Perda auditiva em bebês e crianças: conheça os sinais
Descubra como identificar e tratar a perda auditiva em bebês e crianças. Saiba mais sobre sinais, diagnóstico precoce e cuidados para proteger a audição dos pequenos.
De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Otologia (SBO), cerca de três a cinco em cada mil crianças nascidas no Brasil apresentam deficiência auditiva ao nascer. Além disso, estima-se que aproximadamente 5,8 milhões de brasileiros convivem com algum grau de perda auditiva. Por isso, é fundamental estar atento aos sinais de perda auditiva em bebês e crianças.
Identificando a perda auditiva em bebês e crianças
A perda auditiva de origem genética é uma das principais causas de surdez em crianças. Essa condição pode ser resultado de mutações em genes específicos, que afetam a estrutura ou a função das células auditivas no ouvido interno, levando a uma perda auditiva progressiva.
Sinais de perda auditiva em bebês
Segundo a especialista, os pais devem ficar atentos a sinais como:
- Falta de reação a sons;
- Ausência de vocalização;
- Dificuldade em localizar a origem dos sons;
- Não acordar com barulhos altos;
- Não seguir objetos sonoros com os olhos.
E de suma importância que os pais comuniquem esses sinais ao médico para uma avaliação detalhada. Testes como o de reflexo acústico e o potencial evocado auditivo podem confirmar o diagnóstico.
Diagnóstico precoce
Identificar a perda auditiva em bebês o quanto antes é crucial para iniciar intervenções precoces, que são essenciais para o desenvolvimento da linguagem e da comunicação. A Triagem Auditiva Neonatal Universal (TANU), realizada geralmente antes da alta hospitalar, é um método eficaz para detectar problemas auditivos nos recém-nascidos.
Impacto no desenvolvimento infantil
A perda auditiva pode afetar significativamente o desenvolvimento da fala e da compreensão verbal em crianças, dificultando a aquisição da linguagem e a interação social. Sem tratamento adequado, esses atrasos podem impactar o desenvolvimento global da criança.
Tratamento
Embora a perda auditiva hereditária não tenha cura definitiva, existem tratamentos que podem melhorar a capacidade auditiva e de comunicação dos bebês. Aparelhos auditivos, terapias de reabilitação auditiva e, em casos mais graves, implantes cocleares são opções disponíveis. Ariane enfatiza que o uso precoce de aparelhos auditivos é fundamental para o desenvolvimento auditivo e linguístico das crianças.
Prevenção
Mesmo em casos de predisposição genética, os pais podem tomar medidas para proteger a audição dos seus filhos. Recomenda-se evitar exposição a ruídos altos, usar protetores auriculares em ambientes barulhentos, manter o volume de dispositivos de áudio em níveis seguros e realizar exames auditivos regulares para monitorar a saúde auditiva do bebê.
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